Com as esperanças sobre a retomada da economia no comércio varejista, os olhares dos gestores de TI se voltam ainda mais para a tecnologia e seus pequenos milagres: quem tiver um bom ERP acaba com a ruptura dos estoques, garantindo uma visão clara de onde estão os ralos de dinheiro. Dessa forma, a empresa reduz perdas e gera capital de giro.

A necessidade, no momento, é adotar estratégias voltadas ao aperfeiçoamento da operação – ou seja, redução de custos e aumento da rentabilidade. O alerta é do Instituto Brasileiro de Executivos do Varejo e Mercado de Consumo (Ibevar), que vê uma tendência de ativos muito baratos em momentos de crise e, por conseguinte, movimentos de consolidação. Quando a recessão acabar, o varejo é um dos segmentos que provavelmente estará mais concentrado que antes.

Nesse cenário, softwares integrados permitem uma gestão ainda mais produtiva e assertiva, automatizando processos e aumentando a eficiência operacional. Na solução da Senior, por exemplo, a matriz varejista é responsável por suportar as operações de todas as lojas e receber as informações consolidadas, garantindo mais agilidade no caixa e melhor controle no backoffice.

Além disso, ajuda os varejistas a vencer os maiores desafios do setor ao integrar com os melhores TEF do mercado; garantir maior controle de contas a pagar e receber; permitir economia na infraestrutura ao oferecer PDV e retaguarda em Windows ou Linux; atender  SPED, PAF-ECF, Difal e NFC-e; poder ser implantado em nuvem; operar online ou off-line, dando às lojas independência da matriz, mesmo sem comunicação; e agilizar o acesso às informações para tomada de decisões.